Sete dias foi o tempo
que DEUS levou para fazer o mundo e todas as coisas que nele habitam.
Aos sete meses de gestação, estamos prontos para nascer...
Sete são os diferentes aspectos da nossa natureza sutil, nossos corpos físico, emocional e energético, nossos centros de energia denominados Chakras , localizados ao longo da nossa base estrutural, a coluna vertebral, quais sejam: o coronário, frontal, laríngeo, cardíaco, plexo solar, sacro e básico.
Sete é um número cabalístico, mandálico, é o número dos nossos corpos etéreos, "é a primeira manifestação do ser para conhecer as coisas do espirito, as coisas de Deus, a criação. É o número da Perfeição Divina, pois no sétimo dia Deus descansou de todas as suas obra¹” É o símbolo da Transformação .
Aos sete meses de gestação, estamos prontos para nascer...
Sete são os diferentes aspectos da nossa natureza sutil, nossos corpos físico, emocional e energético, nossos centros de energia denominados Chakras , localizados ao longo da nossa base estrutural, a coluna vertebral, quais sejam: o coronário, frontal, laríngeo, cardíaco, plexo solar, sacro e básico.
Sete é um número cabalístico, mandálico, é o número dos nossos corpos etéreos, "é a primeira manifestação do ser para conhecer as coisas do espirito, as coisas de Deus, a criação. É o número da Perfeição Divina, pois no sétimo dia Deus descansou de todas as suas obra¹” É o símbolo da Transformação .
Sim, sete foram os anos
que o alpinista Heinrich Harrer, o mais famoso alpinista austríaco passou no Tibet. Famoso, soberba, egoísta e egocêntrico em busca da glória pessoal Heinrich fugiu de um casamento em crise, deixou sua mulher grávida e viajou para o outro lado do mundo para tentar algo quase impossível: escalar o Nanga Parbat, o 9º pico mais alto do mundo. Não conseguiu, mas foi feito prisioneiro de guerra e ficou sob domínio inglês, quando a Inglaterra declarou guerra à Alemanha por ser considerado inimigo. Tentou fugir várias vezes sendo capturado. Após várias tentativas frustradas conseguiu, junto com Peter Aufschnaiter, fugir e atravessar a fronteira para o Tibet, se tornando os únicos estrangeiros na sagrada cidade de Lhasa. Lá a vida de Heinrich mudou radicalmente, pois no tempo em que passou no Tibet se tornou uma pessoa generosa além de se tornar confidente do Dalai Lama. Sete anos de tentativas de fuga, prisões, julgamentos, erros, acertos e muito aprendizado para fazer de Heinrich um ser humano melhor, para aprender humildade e generosidade. Um ciclo, sete anos no Tibet.
Sete é quântico, cabalístico
e talvez até tântrico e oceânico, sete encontros, sete virgens, sete mulheres.
Sete são os pecados capitais: gula, avareza e luxuria; ira, inveja, preguiça e
soberba. O julgamento que nem sei em número de quantos, sete talvez sejam as
seduções, sete talvez sejam as fases pela qual se está passando de novo: a
busca incessante, o deslumbramento, a sedução, a paixão, a luxuria tântrica e
libidinosa, a realidade, o descarte.
Guarda-se a sete chaves os segredos. E, esta percepção de
buscas incessantes, seduções e encantos para depois descartar, esta percepção guardada a sete chaves, foi o que certamente
bloqueou a entrega, há quase sete anos.
E, sete também foi o
tempo que levou a preparação da minha travessia, com poucos dias de diferença
para mais em um caso e poucos meses de diferença para menos em outro caso, mas,
ainda assim, sete anos, um ciclos, as vidas de um gato, sete anos de sorte,
sete anos de azar, sete anos dizem até o tempo que dura um mau feito.
Com cenários de
poltronas de ônibus ou aviões, estradas, céus, a vida caminhou sete anos. Com caminhos
a percorrer, caminhos percorridos, reflito nos eventos dos últimos sete anos da
minha vida. Aqueles os quais se iniciaram a minha travessia, talvez os anos mais
doidos da minha vida. Sim, muito abençoados, cheios de momentos felizes, muitos
aprendizados, o encontro com o amor, longo caminho percorrido, muita gratidão,
mas ainda assim, muito doidos. Escaladas
íngremes, às vezes com quedas estrondosas, e assim, como sete dias tem uma
semana, que termina no domingo e começa de novo na segunda feira, um começar de
novo, e começar de novo, cada dia, um novo dia. Só por hoje, amanhã vai ser
diferente, e só por hoje… e aqui estou, ainda em fase de travessia, ainda
refletindo sobre um ciclo de sete que está para se completar. no caminho que
ainda tenho a percorrer, na esperança que algo que vence em sete anos se
desfaça… sete anos é portanto o tempo. E pergunto a Deus, foi isso tudo necessário
Senhor? Poderia ter afastado de mim este cálice de vinho tinto de sangue? E
seriam quantos os aprendizados, Senhor? Sete ou setenta e sete?
Me permitiu apreciar um
pouco de mel e um muito de sorver desta bebida amarga. Travar a dor e engolir a
labuta… muita vezes calada. Passou, sete anos!
Sete encantos, sete
bolas, sete véus, sete sonhos, sete anos de fartura, sete anos de penúria, sete
quedas, sete maravilhas… Sete anos no meu Tibet!
Sete anos de amor
incondicional, sete anos de perdão, de auto perdão!
E quantas vezes Senhor,
é licito perdoar? Sete, ou setenta e sete, ou setecentas e setenta e sete?
Então Pedro se aproxima de Jesus e diz: -- Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete?
E Jesus lhe disse: -- Não te digo que até sete; mas setenta vezes sete. Mateus 18: 21-22.
Enfim… “O número SETE é com certeza o mais presente em toda filosofia e literatura sagrada desde os tempos imemoriais até os nossos dias. O número SETE é sagrado, perfeito e poderoso, afirmou Pitágoras, matemático e Pai da Numerologia. É também considerado um número mágico. É um número místico por excelência. Indica o processo de passagem do conhecido para o desconhecido”. htp://www.numberseven.com.br/restaurante/numero/
Então Pedro se aproxima de Jesus e diz: -- Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete?
E Jesus lhe disse: -- Não te digo que até sete; mas setenta vezes sete. Mateus 18: 21-22.
Enfim… “O número SETE é com certeza o mais presente em toda filosofia e literatura sagrada desde os tempos imemoriais até os nossos dias. O número SETE é sagrado, perfeito e poderoso, afirmou Pitágoras, matemático e Pai da Numerologia. É também considerado um número mágico. É um número místico por excelência. Indica o processo de passagem do conhecido para o desconhecido”. htp://www.numberseven.com.br/restaurante/numero/
E por indicar esses
processos de passagem do conhecido para o desconhecido, demanda abrir mão da ilusão do poder, compreender a possível existência de alguns dos sete pecados
capitais, do julgamento, exige humildade, bondade, generosidade. Tolerância, paciência, paz&ciência.
Aprender uma pessoa,
leva sete vezes setenta e sete anos, uma vida, me disse o Senhor e, são sete os
aprendizados, como te mostrei, um para cada ano, um para cada fato que te disse
que aconteceria, e aconteceu...
São
sete minha filha os aprendizados, um para cada um destes sete anos que passaram.
E são seus, ele me disse! E o Senhor, em um desses nossos longos diálogos, me mostra quais são eles...
1º
Entender que se trata de encontro de almas;
2º
Aprender o outro e as suas circunstâncias;
3º
Apreender o olhar do outro;
4º
Fazer os ajustes necessários aos corpos um do outro;
5º
Entender que os tempo da vida são diferentes e portanto;
6º
Ter coragem para fazer a sua travessia e paciência e tolerância para aceitar o
tempo do outro;
7º
Amar incondicionalmente.
Isto
minha filha, dura uma vida, um tempo sem tempo, diferente do tempo das suas ansiedades....
para cada coisa, um tempo, para cada coisa, um ano. Tento entender.
E...talvez ao fazer a passagem ser lamentado copiosamente ao som de sete carpideiras, na presença de sete amigos e ser friamente enfiado a sete palmos da terra.
Sete missões, sete pontos, assim como podem passar sete sóis e sete luas.
Sete missões, sete pontos, assim como podem passar sete sóis e sete luas.
Sete anos no Tibet!
Nenhum comentário:
Postar um comentário