Nossa o ritmo está tão acelerado que não está dando tempo nem para um post básico!
Sinal que realmente estou de volta ao mundo real.... à vida normal, ou à normose.
A semana foi bem agitada, o bicho começou a pegar e no segundo semestre é bem assim mesmo. Daí a gente volta e a sensação de que algo mudou e a gente fica sem saber se fomos nós ou “eles” que mudaram.
Parece que tudo saiu do lugar, embora tudo esteja exatamente a mesma coisa.
Aquela coisa do tipo - parece que a ordem das coisas foi alterada? Ou então, talvez, sempre estivesse daquela forma, mas quando a gente se retira do processo, a percepção disso fica mais forte? Daí a gente fica meio sem saber o quê ou quem é normal, se você ou a ordem caórdica das coisas? Foi isso que aconteceu comigo essa semana. A semana foi bem turbulenta, para ser suave e nem estou contando as minhas turbulências internas que são inumeras.
Aquela coisa do tipo - parece que a ordem das coisas foi alterada? Ou então, talvez, sempre estivesse daquela forma, mas quando a gente se retira do processo, a percepção disso fica mais forte? Daí a gente fica meio sem saber o quê ou quem é normal, se você ou a ordem caórdica das coisas? Foi isso que aconteceu comigo essa semana. A semana foi bem turbulenta, para ser suave e nem estou contando as minhas turbulências internas que são inumeras.
Para quebrar um pouco isso.... um filmezinho ajuda. Fomos ver "Meia noite em Paris" dirigido pelo Woody Allen, tendo no papel principal Owen Wilson no papel de Gil, um roteirista famoso de Hollywood que resolve dar um tempo nessas atividades para escrever um livro e alimenta ainda o sonho de ter vivido em Paris na década de 20, o filme tem motivos para atrair: fotografia belissima, roteiro interessante, propostas para reflexão além de um passeio cultural pela cidade da luz na década de 20.
A história é assim:
Gil (Owen Wilson) e Inez (Rachel McAdams) estão para se casar e aproveitam a ida dos pais dela à Paris para uma viagem à cidade, numa espécie de pré-lua de mel. Mimada e fútil, Inez é o oposto do noivo, Gil, um roteirista famoso de Hollywood, é frustrado por não ter se dedicado à sua verdadeira paixão, a escrita literária. Em Paris, Gil encanta-se mais uma vez com a cidade e com toda a história que emana daquelas ruas, que nos anos 20 viveu um boom cultural sem precedentes. (www,google.com)
Nessa fantasia, o roteirista vive momentos totalmente lúdicos e de sonho, conhecendo e convivendo com figuras como Scott e Zelda Fitzgerald, Salvador Dali, Pablo Picasso, dentre outros famosos da época, proporcionando um verdadeiro passeio cultural pela música, literatura, pintura, cinema entre outros.
Me chamou a atenção o trailer de um outro filme que deve entrar em cartaz pelos próximos dias.
Pronta para amar apesar de parecer um daqueles roteiros padrão de Hollywood um pouco dramático, onde a mocinha uma publicitária, ao tempo em que se descobre amando, descobre também que tem uma doença grave.
O que me chamou a atenção foi a chamada para o filme: " O que você faria, se tivesse uma nova chance?".
Pensei... era tudo o que eu queria. E, certamente saberia muito bem o que fazer.
E a semana foi assim, bem de volta. Com secretária do lar espanando poeiras, limpando armários, com PI e tudo o que a volta proporciona.
Ainda tem a parte de ter ficado bem acostumada e agora estou sentindo falta de pequenas respostas e essa pausa me fez pensar... O que será que aconteceu??? O frio congelou? A I-NET travou?? A greve paralisou??? Ou ainda, será que está doente? É comigo??? Fiz alguma coisa que não sei??? Sei lá, a gente pensa mil coisas....
E a vida vai seguindo.........
E a vida vai seguindo.........
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